O «Café Marrare do Pulimento»
«(...) Numa tarde, estando no Marrare, vira parar defronte, à porta deMadame Levaillant, uma caleche azul onde vinha um velho de chapéubranco, e uma senhora loura, embrulhada num xale de Caxemira. O velho, baixote e reforçado, de barba muito grisalha talhadapor baixo do queixo, uma face tisnada de antigo embarcadiço e o ar goche, desceu todo encostado ao trintanário como se um reumatismo o tolhesse, entrou arrastando perna o portal da modista; eela voltando devagar a cabeça olhou um...
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